sábado, 19 de novembro de 2011

leviatãs pelo nosso mundo


serpente marinha é um monstro marinho mitológico que é retratado em forma de serpente, presente nas lendas dos homens do mar. Segundo tais estórias, a criatura ataca navios em alto-mar, devorando seus tripulantes. Ela surge em histórias como a Odisséia e textos mais antigos[carece de fontes]. Também uma serpente marinha é um dos perigos encontrados pelos personagens da obra literária As Crônicas de NárniaA Viagem do Peregrino da Alvorada, de CS Lewis. O monstro é descrito como um ser maior que o navio, cabeça de cavalo sem orelha, de cores verde e vermelha e repleta de mariscos agarrados à pele. [1]












O Kraken também pode ser visto na mitologia grega como um polvo gigante com membros humanoides com uma armadura impenetravél e que habitava uma caverna submersa. As histórias de Krakens tinham fundamento, tal como muitas outras histórias de seres fantásticos, numa má observação da fauna, no caso dos Kraken provavelmente em ataques de lulas gigantes ou lulas colossais. Um bom exemplo dessa teoria são as sereias, cujos responsáveis são os registos visuais de dugongos e focas de longe, em nevoeiros.
O Kraken era uma criatura tão temida pelos marinheiros quanto as ferozes Serpentes Marinhas.                                                             


Sereia (do grego antigo: Σειρῆνας) é um ser mitológico, parte mulher e parte peixe (ou pássaro, segundo vários escritores e poetas antigos). É provável que o mito tenha tido origem em relatos da existência de animais com características próximas daquela que, mais tarde foram classificados como sirénios.
Filhas do rio Achelous e da musa Terpsícore, tal como as harpias, habitavam os rochedos entre ailha de Capri e a costa da Itália. Eram tão lindas e cantavam com tanta doçura que atraíam os tripulantes dos navios que passavam por ali para os navios colidirem com os rochedos e afundarem.Odisseu, personagem da Odisséia de Homero, conseguiu salvar-se porque colocou cera nos ouvidosdos seus marinheiros e amarrou-se ao mastro de seu navio, para poder ouvi-las sem poder aproximar-se. As sereias representam na cultura contemporânea o sexo e a sensualidade.
Na Grécia Antiga, porém, os seres que atacaram Odisseu eram na verdade, retratados como sendo sereias, mulheres que ofenderam a deusa Afrodite e foram viver numa ilha isolada. Se assemelham às harpias, mas possuem penas negras, uma linda voz e uma beleza única.
Algumas das sereias citadas na literatura clássica são:
Segundo a lenda, o único jeito de derrotar uma sereia ao cantar seria cantar melhor do que ela.
Em 1917, Franz Kafka escreveu o seguinte no conto O silêncio das sereias:
As sereias, porém, possuem uma arma ainda mais terrível do que seu canto: seu silêncio.

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